ESSA CAMPANHA ESTA ACONTECENDO NA ASSEMBLEIA DE DEUS DE TAQUARALTO IGREJA QUE CONGREGO, ESSES DIAS CONCERTEZA SERÃO DIAS MARCANTES NA VIDA DE MUITAS PESSOAS, PARTICIPE CONOSCO..
quarta-feira, 26 de março de 2014
quinta-feira, 13 de março de 2014
DAVI O HOMEM SEGUNDO O CORAÇÃO DE DEUS
Muitos personagens bíblicos são referenciais para nossas vidas, por nos deixarem exemplos de fé, coragem, obediência, paciência, etc. Mas, só um foi considerado pelo próprio Deus “O homem segundo o meu coração” (I Sm 13.14): Davi, o maior rei de Israel.
Quem foi Davi? Um homem perfeito, sobrenatural, isento de pecados? Não! Davi era semelhante a qualquer um de nós, porém, aprendeu que a melhor maneira de alcançar o coração de Deus é o caminho da adoração, da humildade, da sinceridade e do arrependimento.
I – QUEM ERA DAVI?
Davi era um jovem comum à sua época:
- Descrição física: Não possuía uma aparência exuberante (I Sm 16.12).
- Sua Ocupação: Pastorear as ovelhas de seu pai. (I Sm 16.11).
- Sua Origem: Vivia num povoado pequeno, em Belém (I Sm 16.1).
- Suas Habilidades: Davi foi um excelente músico (I Sm 16.18).
II – QUAIS OS ASPECTOS DO CARÁTER DE DAVI?
Davi é um dos principais personagens da Bíblia. Sua história é registrada em mais de sessenta capítulos da Bíblia; cerca de 60 referências são feitas a ele no Novo Testamento, além de figurar na genealogia do Senhor Jesus; até hoje é lembrado como o maior rei de Israel e, por duas vezes na Bíblia é chamado de “homem segundo o coração de Deus” (I Sm 13.14; At 13.22). Por que tanta honra a um homem que,apesar de notável, teve sua vida pontuada por graves pecados?
1. Davi era um homem cujo coração era inclinado ao Senhor: Davi era um homem espiritual, cuja vida estava em harmonia com os anseios de Deus (I Sm 17.36).
2. Davi era um homem humilde: Além de conhecer suas limitações (Sl 131; 40.12,17), Davi aprendeu a atribuir as suas vitórias a Deus (I Sm 17.37; Sl 34.4-7; 40.5-10; 124).
3. Davi era um homem sincero: Apesar de ser chamado pelo próprio Deus “O homem segundo o meu coração” (I Sm 13.14), Davi não era um homem infalível. Cometeu dois graves pecados: adultério e cumplicidade na morte de Urias (II Sm 11.1-22). Mas, quando repreendido pelo Senhor, através do profeta Natã, Davi confessa e arrepende-se de seus pecados (II Sm 12.13; Sl 51).
Os aspectos do caráter de Davi podem ser visto em sua vida, mesmo depois que foi ungido rei de Israel:
1. Não deixou de lado sua vida de adoração, manteve sua devoção diária ao Senhor, seu “culto doméstico” nos campos de Belém, sendo assim citado por um servo de Saul como o músico que poderia acalmar o espírito perturbado do rei (I Sm 16.14-18).
2. Continuou com suas tarefas de pastor, mesmo sendo o ungido do Senhor (I Sm 16.19). Que belo exemplo a ser seguido por nós, o exemplo de um pastor que se portava como um rei, porque um dia seria rei com virtudes de um pastor.
3. Mesmo sendo promovido a músico do rei, continuava submisso ao seu pai, e de seu rebanho cuidava com fidelidade (I Sm 17.15).
4. Ele respeitava Saul, a quem substituiría, porque tinha consciência da vontade soberana de Deus em sua vida, e do controle que Ele exerce sobre todas as coisas (I Sm 17.58; 18.5; 19.1-7).
III – DAVI, EXEMPLO DE UM ADORADOR
Ao estudarmos a biografia deste servo de Deus, observamos que Davi não foi apenas um pastor que se tornou em um guerreiro, e, posteriormente, no rei de Israel. Ele foi também um grande músico: compôs mais de 70 salmos, tocava muito bem a sua harpa e demonstrou habilidade na organização do cântico ao assumir o reino de Israel. Vejamos porque ele é um exemplo de adorador:
1. Davi foi conhecido como músico: Quando Saul estava sendo atormentado por um espírito mau, ele disse: “Buscai-me, pois, um homem que toque bem, e trazei-mo”. Um dos seus servos lhe respondeu: “…tenho visto um filho de Jessé, que sabe tocar …” (I Sm 16.17,18). Esta expressão revela que o servo do rei conhecia a Davi, não apenas como um pastor de ovelhas, mas também como músico.
2. Davi foi obediente quando convidado para tocar a sua harpa diante do rei: Como ele já havia sido ungido rei de Israel, poderia negar-se a ser músico do rei. No entanto, ele não era apenas um músico, ele era um músico obediente: veio, trouxe presentes a Saul (I Sm 16.20) e tocou a sua harpa diante dele (I Sm 16.23).
3. Quando Davi dedilhava a sua harpa, o espírito mau se retirava de Saul: Qual será a razão pela qual aquele espírito mau se retirava? Com certeza, as músicas que Davi tocava, e com certeza, cantava, não eram músicas mundanas e superficiais, atendendo aos caprichos e gostos humanos. Eram músicas sacras e inspiradas por Deus. Muitas estão a nosso dispor, no livro dos Salmos.
IV- DAVI, UM HOMEM QUE APRENDEU A LIDAR COM OS SENTIMENTOS HUMANOS
Como qualquer homem, Davi enfrentou momentos de crises, tais como: ódio, desejo de vingança etc. Os capítulos 24, 25 e 26 de I Samuel nos revelam fatos dignos de serem mencionados, quando estudamos sobre a vida de Davi. Eles nos oferecem lições importantes para aqueles que desejam melhorar em seu relacionamento com Deus e, conseqüentemente, com seu próximo.
1. Lidando com a vingança (I Sm 24.1-22): Davi teve a chance de matar Saul. Ele estava com seus homens nas cavernas de En-Gedi (fonte dos cabritos), quando Saul, vindo cansado de uma batalha, entrou na caverna onde Davi estava escondido com seus homens. Seria a oportunidade de por fim àquela perseguição? Foi o que seus guerreiros lhe disseram (v.4), mas não foi o que fez Davi. Ele deu a Saul provas de sua fidelidade, cortando apenas a orla de seu manto, mas preservando sua vida (vv.4-11). Davi tinha confiança em Deus, e não se deixou vencer pela tentação da vingança (Rm 12.18-21), além de ensinar essa lição para seus liderados (v.7).
2. Lidando com a ira (I Sm 25.2-13): A indiferença e a grosseria de Nabal fez com que Davi perdesse, por um período de tempo, a paciência que tanto lhe era peculiar. Isto nos ensina a termos cuidado com os sentimentos negativos que surgem em nossos corações, para não os alimentarmos. O mesmo Davi que se porta pacientemente com Saul, que sabe esperar no Senhor, que se recusa a ferir o ungido do Senhor, agora explode em raiva, perde o controle. Devemos ter cuidado (Pv 29.11).
3. Lidando com a misericórdia (I Sm 25.18-35): Davi foi abordado por Abigail, que com sabedoria o convenceu a não levar adiante seu plano de vingança. Davi por sua vez, foi humilde ao aceitar conselhos de uma mulher que jamais havia visto, uma desconhecida até então. Mas, o coração de um homem segundo o coração de Deus é inclinado ao perdão, à tolerância, e não sente dificuldade em voltar atrás em decisões que não agradam a Deus.
4. Lidando com a longanimidade (I Sm 26.1-25): Era a segunda vez que Davi tinha a oportunidade de matar Saul, mas, outra vez, poupou a sua vida. Davi nos ensina que não é difícil ser vingativo, maldoso e carnal. O grande desafio é ser longânimo, é perdoar, é produzir o Fruto do Espírito, pois as obras da carne surgem sem que precisemos plantá-las (Mc 7.21).
DANIEL SERVO DO DEUS ALTISSIMO
Daniel era adolescente quando Nabucodonosor invadiu a sua terra natal e o levou para a Babilônia. Esse era só o começo do cativeiro babilônico e da devastação da nação judaica. Esse era só o começo do cativeiro babilônico e da devastação da nação judaica.
Na Babilônia, pela providência de Deus, Daniel rapidamente ganhou fama e poder por causa de sua conduta impecável e de sua sabedoria (veja Ezequiel 14:14, 20; 28:3). Ele recebeu das autoridades babilônicas cargos de responsabilidade durante os 70 anos de domínio da nação, tendo recebido cargos também dos persas, que se seguiram aos babilônios.
Daniel sabia de que forma funcionavam os reinados da terra, e como eram frágeis e passageiros. O próprio Israel, sua nação, já tinha sido importante e próspera sob o domínio de Davi e de Salomão. Agora achava-se em ruínas. Ao longo da vida de Daniel, caiu a Assíria, levantou-se a Babilônia e depois veio também a cair. Então, parece adequado que Deus o tenha escolhido para profetizar com respeito ao "reino que não será jamais destruído" (Daniel 2:44).
Daniel relata dois sonhos importantes pertinentes ao reino de Deus. O primeiro foi o sonho de Nabucodonosor durante o segundo ano de seu reinado (Daniel 2). O segundo foi o sonho de Daniel noprimeiro ano do reinado de Belsazar (cerca de 60 anos após o sonho de Nabucodonosor).
No sonho de Nabucodonosor, ele tinha visto uma grande figura com cabeça de ouro, peito e braços de bronze e pernas de ferro e barro. Depois que os sábios do reino já não conseguiam contar o sonho do rei e interpretá-lo, Daniel, pela revelação divina, assim fez.
A cabeça de ouro representava o Império Babilônico (606-536 a.C., ). A parte de prata representava o reino seguinte à Babilônia, o Império Medo-Persa (536-330 a.C.) S um reino inferior à Babilônia. A parte de bronze representava o reino seguinte, o qual reinaria sobre toda a terra S o Império Grego (330-146 a.C.). O quarto reino era o Império Romano (146 a.C.-476 d.C.). Seria nos dias desses reis, os romanos, que o Deus do céu estabeleceria um reino que jamais haveria de ser destruído (Daniel 2:44).
No sonho de Daniel, uns 60 anos mais tarde, ele viu quatro feras que se levantavam do mar. Uma como um leão, outra como um urso, outra como um leopardo e a quarta com dez chifres, descrita como "animal, terrível, espantoso e sobremodo forte". Essas feras representavam as mesmas quatropotências mundiais representadas pela imagem que Nabucodonosor viu (Daniel 7:15-27), sendo a quarta o Império Romano que foi por fim dividido, conforme a representação dos dez chifres. Depois Daniel vê "um como o Filho do Homem", que "dirigiu-se ao Ancião de dias" para receber "domínio, e glória, e o reino, para que os povos, nações, e homens de todas as línguas o servissem; o seu domínio é domínio eterno, que não passará, e o seu reino jamais será destruído" (Daniel 7:13-14).
Jesus nasceu no reinado do imperador romano César Augusto (Lucas 2:1). Após ser crucificado pelas autoridades romanas e após ressurgir dos mortos, imediatamente antes de subir ao céu, ele afirmou que toda autoridade lhe tinha sido dada no céu e na terra (Mateus 28:18). O escritor de Hebreus declara que, como cristãos, recebemos um reino que não pode ser abalado nem mudado (Hebreus 12:28). Paulo afirma que os que receberam a redenção e o perdão em Cristo foram transportados "para o reino do Filho do seu amor" (Colossenses 1:13-14).
Não resta dúvida sobre quando se estabeleceu o reino da profecia de Daniel. Foi quando Jesus ressurgiu dos mortos, subiu ao céu e sentou-se à direita do Pai, sendo feito assim Cristo e Senhor (Atos 2:30-36). O que se viu e ouviu no Dia de Pentecostes deram provas de que isso realmente aconteceu (Atos 2:33). Como disse Pedro, Cristo estava assentado à direita de Deus, tendo recebido "domínio, e glória, e o reino". Embora Pedro afirme que Jesus ressuscitou de entre os mortos para subir até a direita de Deus e se sentar no trono de Davi (recebendo, assim, um reino), Paulo diz que ele ressurgiu para subir até a direita de Deus para ser o cabeça da igreja e de todas as coisas: "O qual exerceu ele em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos e fazendo-o sentar à sua direita nos lugares celestiais, acima de todo principado, e potestade, e poder, e domínio, e de todo nome que se possa referir não só no presente século, mas também no vindouro. E pôs todas as cousas debaixo dos pés e, para ser o cabeça sobre todas as cousas, o deu à Igreja, a qual é o seu corpo, a plenitude daquele que a tudo enche em todas as cousas" (Efésios 1:20-23).
Assim, o Deus do céu de fato estabeleceu seu reino nos dias do quarto reino S exatamente como Daniel o predisse. Esse reino (pedra cortada sem auxílio de mãos) encheu toda a terra (veja Colossenses 1:23 ) e ainda permanece S muito depois de "o vento os levou [as quatro potências mundiais] e deles não se viram mais vestígios" (Daniel 2:35).
Como Daniel sabia que tudo isso ia acontecer? Deixe que ele fale por si mesmo: "Mas há um Deus no céu, o qual revela mistérios" (Daniel 2:28). Na verdade, Daniel era o profeta de Deus que tratou do reino
Na Babilônia, pela providência de Deus, Daniel rapidamente ganhou fama e poder por causa de sua conduta impecável e de sua sabedoria (veja Ezequiel 14:14, 20; 28:3). Ele recebeu das autoridades babilônicas cargos de responsabilidade durante os 70 anos de domínio da nação, tendo recebido cargos também dos persas, que se seguiram aos babilônios.
Daniel sabia de que forma funcionavam os reinados da terra, e como eram frágeis e passageiros. O próprio Israel, sua nação, já tinha sido importante e próspera sob o domínio de Davi e de Salomão. Agora achava-se em ruínas. Ao longo da vida de Daniel, caiu a Assíria, levantou-se a Babilônia e depois veio também a cair. Então, parece adequado que Deus o tenha escolhido para profetizar com respeito ao "reino que não será jamais destruído" (Daniel 2:44).
Daniel relata dois sonhos importantes pertinentes ao reino de Deus. O primeiro foi o sonho de Nabucodonosor durante o segundo ano de seu reinado (Daniel 2). O segundo foi o sonho de Daniel noprimeiro ano do reinado de Belsazar (cerca de 60 anos após o sonho de Nabucodonosor).
No sonho de Nabucodonosor, ele tinha visto uma grande figura com cabeça de ouro, peito e braços de bronze e pernas de ferro e barro. Depois que os sábios do reino já não conseguiam contar o sonho do rei e interpretá-lo, Daniel, pela revelação divina, assim fez.
A cabeça de ouro representava o Império Babilônico (606-536 a.C., ). A parte de prata representava o reino seguinte à Babilônia, o Império Medo-Persa (536-330 a.C.) S um reino inferior à Babilônia. A parte de bronze representava o reino seguinte, o qual reinaria sobre toda a terra S o Império Grego (330-146 a.C.). O quarto reino era o Império Romano (146 a.C.-476 d.C.). Seria nos dias desses reis, os romanos, que o Deus do céu estabeleceria um reino que jamais haveria de ser destruído (Daniel 2:44).
No sonho de Daniel, uns 60 anos mais tarde, ele viu quatro feras que se levantavam do mar. Uma como um leão, outra como um urso, outra como um leopardo e a quarta com dez chifres, descrita como "animal, terrível, espantoso e sobremodo forte". Essas feras representavam as mesmas quatropotências mundiais representadas pela imagem que Nabucodonosor viu (Daniel 7:15-27), sendo a quarta o Império Romano que foi por fim dividido, conforme a representação dos dez chifres. Depois Daniel vê "um como o Filho do Homem", que "dirigiu-se ao Ancião de dias" para receber "domínio, e glória, e o reino, para que os povos, nações, e homens de todas as línguas o servissem; o seu domínio é domínio eterno, que não passará, e o seu reino jamais será destruído" (Daniel 7:13-14).
Jesus nasceu no reinado do imperador romano César Augusto (Lucas 2:1). Após ser crucificado pelas autoridades romanas e após ressurgir dos mortos, imediatamente antes de subir ao céu, ele afirmou que toda autoridade lhe tinha sido dada no céu e na terra (Mateus 28:18). O escritor de Hebreus declara que, como cristãos, recebemos um reino que não pode ser abalado nem mudado (Hebreus 12:28). Paulo afirma que os que receberam a redenção e o perdão em Cristo foram transportados "para o reino do Filho do seu amor" (Colossenses 1:13-14).
Não resta dúvida sobre quando se estabeleceu o reino da profecia de Daniel. Foi quando Jesus ressurgiu dos mortos, subiu ao céu e sentou-se à direita do Pai, sendo feito assim Cristo e Senhor (Atos 2:30-36). O que se viu e ouviu no Dia de Pentecostes deram provas de que isso realmente aconteceu (Atos 2:33). Como disse Pedro, Cristo estava assentado à direita de Deus, tendo recebido "domínio, e glória, e o reino". Embora Pedro afirme que Jesus ressuscitou de entre os mortos para subir até a direita de Deus e se sentar no trono de Davi (recebendo, assim, um reino), Paulo diz que ele ressurgiu para subir até a direita de Deus para ser o cabeça da igreja e de todas as coisas: "O qual exerceu ele em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos e fazendo-o sentar à sua direita nos lugares celestiais, acima de todo principado, e potestade, e poder, e domínio, e de todo nome que se possa referir não só no presente século, mas também no vindouro. E pôs todas as cousas debaixo dos pés e, para ser o cabeça sobre todas as cousas, o deu à Igreja, a qual é o seu corpo, a plenitude daquele que a tudo enche em todas as cousas" (Efésios 1:20-23).
Assim, o Deus do céu de fato estabeleceu seu reino nos dias do quarto reino S exatamente como Daniel o predisse. Esse reino (pedra cortada sem auxílio de mãos) encheu toda a terra (veja Colossenses 1:23 ) e ainda permanece S muito depois de "o vento os levou [as quatro potências mundiais] e deles não se viram mais vestígios" (Daniel 2:35).
Como Daniel sabia que tudo isso ia acontecer? Deixe que ele fale por si mesmo: "Mas há um Deus no céu, o qual revela mistérios" (Daniel 2:28). Na verdade, Daniel era o profeta de Deus que tratou do reino
JOSE O SONHADOR
Às vezes Deus de fato conduz seus filhos ao sofrimento. Mas isso sempre acontece para que, por meio do sofrimento, ele possa produzir um bem maior" (Lawrence Richards, Comentário Bíblico do Professor)."
A história de José é uma peça fundamental na saga dos patriarcas. Abraão é apresentado na Bíblia como um exemplo de fé. A história de Isaque, seu filho, revela o caráter provedor de Deus. Jacó, neto de Abraão, demonstra como Deus faz suas escolhas, baseado apenas na sua própria misericórdia, e não no mérito humano.
Na história de José, somos conduzidos a um elemento fundamental, através do qual Deus levou adiante as promessas da aliança: a FIDELIDADE. José é um dos maiores exemplos de fidelidade, no Antigo Testamento. Além, é claro, da tão visível fidelidade de Deus.
Visão panorâmica da história de José
José, cujo nome provavelmente significa "que Deus acrescente", era o décimo primeiro filho do patriarca Jacó. Seu nome reflete o papel de sua vida na nação de Israel: ele foi o agente de Deus na preservação e na prosperidade de seu povo no Egito, durante o período de fome na terra de Canaã. Essa prosperidade levou os hebreus à condição de nação, 400 anos mais tarde, no Êxodo. Vejamos um esboço da biografia desse irrepreensível servo de Deus:
José, cujo nome provavelmente significa "que Deus acrescente", era o décimo primeiro filho do patriarca Jacó. Seu nome reflete o papel de sua vida na nação de Israel: ele foi o agente de Deus na preservação e na prosperidade de seu povo no Egito, durante o período de fome na terra de Canaã. Essa prosperidade levou os hebreus à condição de nação, 400 anos mais tarde, no Êxodo. Vejamos um esboço da biografia desse irrepreensível servo de Deus:
Lições sobre a vida de José
A história de José é muito mais que o simples retrato de um homem de grande caráter e de fé admirável. É também um marco decisivo na história do povo escolhido de Deus e um modelo de conduta para todos quantos desejam sinceramente ser fiéis ao Senhor.
1. Deus faz o bem, por meio de tragédias e sofrimentos.
a) José foi vendido como escravo; Deus o abençoou e ele foi promovido a um cargo de confiança, na casa de um importante oficial do faraó e capitão da guarda.
b) José foi falsamente acusado de estupro; Deus o abençoou e ele conheceu pessoas muito influentes na prisão.
c) O Egito foi afligido por sete anos de seca; Deus utilizou esse tempo para confirmar a habilidade que José tinha para lidar com dificuldades.
sexta-feira, 7 de março de 2014
O SEGREDO DO SUCESSO DA VIDA CRISTÃ
Fazer a vontade de Cristo, seguir Suas ordens, cumprir com Seus mandamentos de amar a Deus e ao próximo é o objetivo da maioria de nós. Mas já notaram que, apesar de querermos, nem sempre conseguimos atingir esta meta?
Um professor da área de humanas, certa vez, deu uma definição de ser humano. Ele disse que o ser humano não passa de um cérebro preso em um tubo digestivo. Este docente afirmou que todos nós temos planos, ambições, sonhos e visões (que estão no cérebro), mas é o nosso corpo (tudo digestivo) que determina quem nós seremos. Por exemplo: temos a consciência de que, para se destacar na área acadêmica, é preciso estudar muito, ler muito e se dedicar muito. Mas o nosso corpo, muitas vezes, nos impede disso. Ficamos cansados, com sono, desanimados. O orientador diz mais. Diz que isto é uma verdade não somente na área acadêmica como em todas as outras: profissional, familiar, social, etc. Em todas elas sabemos o que seria o certo a fazer. Mais do que isto, queremos fazer o certo, gostamos de fazer o certo, sabemos que o certo traz consequências boas. Mas o errado, que não queremos, que não gostamos, que trazem consequências ruins, é o que fazemos.
Esta definição é interessante pois é parecida com o que Paulo, escritor bíblico, disse uma vez em sua carta endereçada à igreja de Roma. Ele escreve:
“Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne [olha o tubo digestivo aí], não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo. Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço. Mas, se eu faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, e sim o pecado que habita em mim. Então, ao querer fazer o bem, encontro a lei de que o mal reside em mim. Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus; mas vejo, nos meus membros, outra lei que, guerreando contra a lei da minha mente [olha o cérebro aí], me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros.” (Romano 7:18-23)
Isto é uma realidade com a vida espiritual da maioria de nós. Queremos fazer a vontade de Jesus, queremos seguir com Seus ensinamentos, mas parece que não é possível, que não conseguimos.
O problema nosso é que estamos deixando de lado um segredo que Cristo passou. Talvez o segredo para o sucesso da vida cristã.
Ele disse: “Se me amais, guardareis os meus mandamentos.” [João 14:15]
A maior motivação para fazer algo que alguém nos pede é o amor que temos por aquele que nos fez o pedido. Para fazer a vontade de Jesus, guardar Seus mandamentos, é preciso amá-Lo. Fazendo isto, seguir Suas ordens será um consequência em nossas vidas, pois estaremos fazendo por prazer devido ao amor que sentimo por Ele.
Mas como se ama a Jesus? O apóstolo João, em uma de suas cartas, escreveu:
“Ora, sabemos que o temos CONHECIDO por isto: se guardamos os seus mandamentos. Aquele que diz: Eu o CONHEÇO e não guarda os seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a verdade.” [I João 2:3 e 4]
Em João 14:15 aparece que aquele que ama guarda os Seus mandamentos e em I João 2:3 aparece que é aquele que O conhece. Ou seja, amar e conhecer estão intimamente ligados. Você só ama quem você conhece. É impossível amar um desconhecido. Podemos ter compaixão, atração, interesse, não amor. O amor vem com o tempo e cresce cada dia mais.
O segredo para cumprir os mandamentos de Jesus? Ama-Lo. Como se ama a Cristo? Conhecendo-O, andando com Ele, falando com Ele (orando), ouvindo Ele falar (lendo a Bíblia). Fazendo isso, Jesus Se tornará cada vez mais próximo de nós, nós mais parecidos com ele e Sua vontade uma realidade cada dia maior em nossas vidas.
OS SEGREDOS DO CLAMOR
Segundo o Dicionário Ilustrado de Língua Espanhola, o verbo clamar tem como significado “dar vozes lastimosas, pedindo favor e ajuda” e o substantivo clamor é um grito ou voz que se profere, que se faz com grande esforço. Nós, como crentes, enquanto estamos nesta terra, temos como dever buscar, orar, clamar ao Senhor em toda e qualquer circunstância, seja ela boa ou má. Normalmente, buscamos a Deus nos momentos de dificuldade, quando a solução se dá somente através do ato sobrenatural de Deus. Quando alguém não busca, não ora, não clama, não intercede diante de Deus, está dizendo indiretamente, através da demonstração dos seus atos que não necessita de Deus, é auto-suficiente.
Na leitura da Palavra de Deus, Ele nos transmite seu recado, mas na oração, no clamor, na intercessão, Deus quer escutar nossa voz interior. Ele nos conhece por dentro, mas Ele quer que nós falemos com Ele a fim de sermos verdadeiramente sinceros. Aquele que não crê que Deus não sonda o seu interior engana a si mesmo, pois Deus sabe mais do que nós mesmos porque foi Ele que nos criou e formou.
Deus conhece todos os desejos do seu coração, tuas virtudes, teus defeitos, teus sonhos, o que você tem e suas maiores necessidades. Busque a Ele, ore crendo n'Ele, clama diante d'Ele, abra teu coração, Ele quer escutar tua inquietação, teus desejos, aquilo que está tirando a sua paz.
Abaixo, estão descritos alguns versículos referentes ao assunto tratado. Pense e veja, fixe teus olhos na mensagem que os salmistas passaram com as suas aspirações. A resposta, automaticamente, era clamar, não tinha outra solução e por isso eles clamavam.
1. Com minha voz clamei a Deus, a Deus clamei e Ele me escutará.2. Ao Senhor busquei no dia da angústia; levantava a Ele minhas mãos de noite, sem descanso; minha alma recusava consolo.
Aqui o salmista Asafe está tão perturbado que não consegue dormir, passa pela chamada "noite escura da alma", mas mesmo assim, clamava a Deus com sua voz,. Ele não era o conhecido crente “seis ora por mim", não era acomodado, deitado em berço esplêndido, pois Ele mesmo orava.
1. Ó, Jeová, Deus da minha salvação, dia e noite clamo diante de ti.2. Chegue minha oração a tua presença, inclina teus ouvidos ao meu clamor.
Aqui o salmista é um dos filhos de Coré que está orando a favor de Hema (I Reis 4:31) que estava gravemente enfermo de lepra, provavelmente.
1. A Jeová clamei, estando em angústia e ele me respondeu;2. Livra minha alma, ó Jeová, do lábio mentiroso e da língua fraudulenta.
Quando temos alguma pessoa, um inimigo perturbando-nos com suas calúnias, temos como dever colocar nas mãos de Deus, se tentamos resolver com nossas próprias mãos, o resultado não será bom e será frustante.
Aprendamos com estes exemplos, que possamos ver que somente o Senhor é Deus e só Ele nos pode atender e nos livrar da cova profunda, dos laços do caçador, da língua mentirosa e de tudo que se levante contra nossas vidas e contra a igreja.
Mateus 16:18 ... e as portas do inferno não prevalecerão contra a igreja.
Busquemos ao Senhor, clamemos a Ele e encontraremos a resposta.
Busquemos ao Senhor, clamemos a Ele e encontraremos a resposta.
Assinar:
Postagens (Atom)